sábado, 2 de abril de 2011

Onde a dor não tem razão

Ao telefone com vovó:
-Vó, que saudade de você! Vem aqui para Lavras, passar uns dias...
-Não posso, minha filha. Não tô bem não... Ando com muita dor, muita dor mesmo.
- Nossa, vó! O que a senhora tem? Dor aonde?
-Peraí só um pouquinho.
(gritando)
-Manoel!!!! Onde é que eu estou com dor mesmo?

Céu que desaba


Coelita olhando amedrontada para o céu:
-Ai, gente! Eu tenho um medo disso!
-Que foi, vó?
-Santíssimo! Não consigo nem olhar... Medo demais!
-Medo do quê, vó?
- Desses trem grande aí, caírem na cabeça da gente...
-Vó! Mas isso é nuvem! Não cai na cabeça de ninguém!
- Claro que cai! Outro dia, caiu na cabeça de uma amigona minha, e ela quase morreu

Entendi, vó. Entendi.

Meia bunda

-Ô bijudu, tampa essa bunda aí.
-Que isso, Coeli, isso não é bunda não. São meus peitos... -Responde constrangida, a cuidadora decotada.
-Ah, me desculpe, mas isso é uma meia bunda sim!!!!!